Na quarta-feira, o Senado aprovou três indicações feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o Superior Tribunal de Justiça (STJ). No entanto, o nome indicado para a Defensoria Pública da União foi rejeitado.
A advogada Daniela Teixeira recebeu aprovação para ocupar uma das vagas destinadas à advocacia no STJ (Superior Tribunal de Justiça). A votação contou com 68 votos favoráveis e apenas cinco contrários. O anúncio de seu nome foi feito no final de agosto.
O desembargador José Afrânio Vilela, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, foi aprovado com 68 votos a favor e apenas um contrário. Ele será responsável por preencher a vaga deixada pelo falecido ministro Paulo de Tarso Vieira Sanseverino.
O nome do desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará Teodoro Silva Santos foi aprovado pelo Senado para preencher a vaga deixada pelo ministro Jorge Mussi, que se aposentou. A votação teve 63 votos favoráveis, nenhum contrário e uma abstenção.
No início de setembro, ambos os desembargadores receberam indicação.
Igor Roberto Albuquerque Roque recebeu apenas 35 votos favoráveis e 38 contrários em sua nomeação para o cargo de defensor público-geral. De acordo com informações da Agência Senado, eram necessários pelo menos 41 votos favoráveis para a aprovação.
De acordo com a Agência Senado, a nomeação de Roque foi aprovada em uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em julho. No entanto, ele encontrou resistência entre alguns setores da oposição no Senado.
O artigo a seguir trata de alguns assuntos relevantes para a cidade de Brasília.